Quem é mãe sabe que alguns detalhes são tão importantes que podem facilitar ou dificultar a rotina com os pequenos. Nesse cenário, destacam-se os tipos de mamadeiras, que, apesar de parecerem todas iguais, variam bastante conforme o material, o modelo e os melhores momentos para serem utilizadas.
Com isso, surge a dúvida: qual é a melhor? Escolher o modelo ideal é fundamental para que o bebê não tenha dores musculares, engasgos e até mesmo irritações.
Então, se você é uma das mamães que sempre têm dúvidas sobre qual comprar, este post é para você! Confira, a seguir, os principais tipos, os materiais e a quantidade necessária de mamadeiras para a sua criança.
Quais são os tipos de mamadeiras?
O primeiro tipo são as com bico de silicone, um dos mais comuns de serem encontrados. Esse material apresenta maior durabilidade, pois é mais rígido do que aqueles fabricados em borracha. Além disso, são mais higiênicos, de fácil lavagem e resistentes ao calor.
O segundo tipo são as mamadeiras com bico de borracha, que costuma ser mais anatômico e flexível, característica esta que facilita a adaptação na boquinha da criança. Elas, no entanto, têm menor durabilidade.
As mamadeiras antirrefluxo, por sua vez, são indicadas para os bebês que sofrem com um problema muito comum: o desenvolvimento de bolhas na extensão do trato intestinal durante e após a amamentação, fazendo com que eles sintam dores ou até mesmo vomitem. Este modelo impede a entrada de ar durante o movimento de sucção do leite. Apesar de não tratar o refluxo, ele pode ajudar a diminuir as incidências.
Outros modelos comuns são aqueles com fundos removíveis, por exemplo, para facilitar a lavagem, ou aqueles com alças.
Qual a importância do modelo ideal para cada fase das crianças?
É indicado que as mamadeiras somente sejam apresentadas às crianças após os seis meses de idade, salvo os casos em que as mães não têm leite suficiente para os primeiros meses de aleitamento materno.
Escolher o modelo adequado para cada fase evita diversos problemas que podem ser causados pela alimentação, como cólicas, engasgos e irritações. Além do material, que deve ser de fácil higienização, é preciso atentar ao tamanho do furo nos bicos.
Quanto maior o número presente nas especificações de fabricação, maior será o diâmetro dos furos. Portanto, quanto menor o bebê, menor deverá ser o furo para que ele não engasgue. Da mesma forma, quanto maior for o seu filho, mais força ele terá para sugar.
Quantas mamadeiras é preciso ter?
A resposta para essa pergunta pode variar muito, pois depende dos hábitos e da alimentação do seu pequeno. A quantidade ideal oscila de acordo com o fato de ele já frequentar ou não escolinhas ou creches ou, por exemplo, com o fato de ele já ficar sozinho na casa dos avós.
Normalmente, o adequado é que se tenha, ao menos, uma pequena (normalmente de 120ml) e uma grande (240ml). Assim, enquanto estiver usando uma, a outra poderá ser lavada e esterilizada adequadamente.
Qual é o melhor material?
Em relação ao bico, é preciso que se perceba a qual o seu bebê se adapta melhor. Os bicos ortodônticos, por exemplo, evitam que a dentição se desenvolva de maneira inadequada.
O mais importante é que, independentemente dos tipos de mamadeira que você optar por comprar, verifique se eles são livres de BPA, um composto que, ao entrar em contato com elevadas temperaturas, pode ser tóxico e nocivo à saúde.
Além disso, procure por materiais resistentes e desconfie de mamadeiras muito baratas, pois estas normalmente são fabricadas com artigos inferiores.
Para escolher entre os variados tipos de mamadeiras, o ideal é que se preze pela qualidade e, principalmente, pela higienização. Desse modo, não fique preso somente a modelos que sejam coloridos ou atrativos, pois com a saúde dos pequenos não se brinca!
Você sabe, entretanto, que, além das mamadeiras, é essencial contar também com brinquedos de qualidade e que estejam de acordo com as fases do seu filho, certo? Então que tal acessar a nossa loja para encontrar as melhores e mais diversas opções de jogos e brinquedos?